
Seguem as notícias de Food Tech, um mercado de onde não se pode tirar o olho. Uma startup de Israel, chamada Redefine Meat, desenvolveu uma impressora de carne vegana em 3D. Pois é, é isso mesmo.
Fundada em 2018, a empresa usa fibras vegetais que se misturam combinando mais de 70 parâmetros sensoriais humanos. A partir dessas matérias-primas, imprime o Alt-Steak, que já foi experimentado, e aprovado, por profissionais da área de alimentação. Eles afirmaram não sentir qualquer diferença em relação ao bife tradicional a que estamos acostumados.
Quem acompanha o mercado de impressão 3D já sabe que ele inclui desde objetos mais variados, como brinquedos ou maquetes de prédios, até órgãos humanos. É claro que, como tudo que começa, ainda tem um custo alto e não está escalado. Mas especialistas nesse mercado comparam a uma impressora normal. Por muito tempo, elas foram peças grandes, profissionais, mas chegou o dia em que cada um de nós passou a ter uma jato de tinta em casa.
Com a velocidade que o mundo está avançado, é perfeitamente possível que a impressão 3D tenha, sim, escala e se torne algo cotidiano. E por que é importante ficar atento a isso? “Essa tecnologia pode mudar significativamente o processo de manufatura. Ela vai permitir que as pessoas produzam seus alimentos em casa”, afirma a diretora da Poletto Soluções, Melissa Poletto.
O sabor, como ficou comprovado, a Redefine Meat já resolveu. O próximo objetivo é reduzir o custo para aumentar a distribuição. E, pode acreditar, não são só eles que acordam todos os dias focados nisso.
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